Direção do CSA confirma contratação do atacante Ricardo Bueno
A diretoria do CSA confirmou da tarde desta quarta-feira a contratação do atacante Ricardo Bueno, de 31 anos, que derfendia o Ceará. A vinda do atleta dependia de uma série de fatores, sendo uma delas o vínculo que tinha com o clube cearense, que foi desfeito nesta semana, quando Bueno rescindiu seu contrato.
Ele ficou de desembarcar à noite em Maceió e nesta quarta (27) deverá se apresentar no clube, para realizar os exames médicos de rotina e, não havendo nenhum problema, ser colocado à disposição da comissão técnica para iniciar os treinamentos. Como vinha se exercitando normalmente no Ceará, deve estar em condições de já participar dos treinamentos com bola.
Fechada essa contratação, a direção azulina admite ir buscar ainda um novo atacante de beirada.
Local de treinos mudou
Contando com todos os outros reforços contratados para a sequência do Brasileirão, inclusive o atacante Rodolfo Gamarra, que começou a se movimentar nessa terça-feira (25), o elenco do CSA dá sequência aos treinamentos nesta quarta (26), em horário integral, com atividades físicas realizadas pela manhã e técnicas na parte da tarde.
O setor de futebol decidiu retirar os jogadores do CT do Mutange e levá-los para treinar no campo da Pescaria, litoral norte de Maceió. As atividades serão mantidas nessa localidade até a próxima sexta-feira (28).
Arquibancada metálica no Rei Pelé
O advogado Omar Coelho, vice-presidente geral do CSA, anunciou nesta terça a conclusão do projeto de implantação de estruturas metálicas no Estádio Rei Pelé para aumentar o público e, consequentemente, a arrecadação durante os jogos do Azulão e do CRB pelo Brasileirão. Ele também informou que a papelada agora vai ser submetida ao governo do Estado, a quem cabe contratar a empresa responsável e autorizar o início da obra, caso concorde com a proposta dos dois clubes.
“Esperamos que o governador Renan Filho aprove o projeto. Será de 40 dias o prazo mínimo para montagem da estrutura, que comportará 2.500 pessoas. Acredito que o custo mensal de uso dessas arquibancadas extras está dentro da realidade financeira do Estado. Além disso, estamos em busca de um patrocínio para ajudar a bancar as despesas. E temos ainda, se houver necessidade, a opção de majorar o preço dos ingressos” – afirmou o dirigente.