Renan Filho e governadores se reúnem com Fundo Russo na 2ª (07) sobre compra da Sputnik
O governador Renan Filho afirmou, neste sábado (05), que a aprovação da importação excepcional da vacina Sputnik V pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi importante e significa mais um passo necessário para ampliar a quantidade de imunizantes disponíveis ao povo brasileiro contra a Covid-19. O pronunciamento de Renan Filho se deu logo após sua participação em reunião, por videoconferência, com governadores dispostos a adquirir o imunizante russo.
Na segunda-feira (07), eles voltam a tratar do assunto com a Anvisa e o Fundo Soberano Russo para acertar detalhes do contrato existente para aquisição da vacina e adequá-lo à nova realidade, após a aprovação pela Agência Nacional.
“De início, a Anvisa aprovou a importação de 1% das vacinas para que a gente inicie, gradativamente, a vacinação do nosso povo. Precisamos ter no Brasil todas as vacinas que estiverem disponíveis no planeta, porque, para vencer a pandemia, só há um caminho: a vacinação das pessoas”, sustentou Renan Filho.
Assim como os demais governadores dos Estados do Nordeste e da Amazônia Legal, ele comemorou a validação da vacina russa. “A aprovação da vacina Sputnik pela Anvisa foi importante porque é mais um passo necessário no sentido de ampliarmos a quantidade de vacinas. Já estamos vacinando com a Coronavac, a AstraZeneca e, mais recentemente, com imunizantes da Pfizer. Nos próximos dias, chegarão vacinas novas da Janssen e, se estas forem adicionadas às vacinas Sputnik – agora com a aprovação da Anvisa – a gente terá condição de imunizar o nosso povo o quanto antes”, comemorou o governador de Alagoas.
Após a reunião de hoje, o Consórcio Nordeste e da Amazônia Legal publicaram carta em que comemoram a decisão da Anvisa de liberar a vacina Sputnik: “Reiteremos a determinação de obter mais vacinas para as populações das nossas regiões, em nome das nossas causas principais: vida e saúde. Com a ampliação das vacinas, o Brasil poderá superar a conjuntura de sofrimentos familiares, crise econômica e desemprego”, diz a carta, assinada pelos presidentes dos consórcios, Wellington Dias e Flávio Dino, respectivamente.