Apresentado, Rafinha não poupa elogios ao Flamengo: ‘Um gigante do Brasil’

m dia depois de chegar ao Rio de Janeiro e ser recepcionado de forma calorosa pela torcida do Flamengo, o lateral-direito Rafinha foi apresentado oficialmente nesta terça-feira no CT Ninho do Urubu. Depois de fazer sua primeira atividade como novo jogador do clube, sob o comando do técnico Jorge Jesus, o atleta recebeu a camisa 13, cedida pelo peruano Miguel Trauco, das mãos do diretor de futebol Bruno Spindel e do vice-presidente de futebol Marcos Braz. Ao término da coletiva, em ação promocional do Flamengo, Rafinha posou para fotos com a sócia Ana Carolina.

– Tive várias propostas para continuar no futebol europeu, mas senti que meu ciclo chegou ao fim. Queria um novo desafio e um clube da grandeza do Flamengo me fez aceitar esse desafio. Projeto do clube, como o clube se encontra, estrutura, missão… Isso foi determinante. Joguei no Bayern por oito anos, joguei no Schalke 04. Lá a cobrança é diária, você é campeão hoje e depois não vale mais nada. Sei que tem muita cobrança no Flamengo, da torcida, mas com razão. É um clube grande e estou preparado. Não sou nenhum menino – afirmou Rafinha, que rendeu elogios ao Rubro-Negro.

– Eu escolhi o Flamengo. Cheguei a um momento da carreira que puder fazer isso. É um clube grandíssimo, uma nação. E é o desafio que eu quero encarar… O Bayern é um gigante europeu, o Flamengo é um gigante do Brasil. E eu estou muito feliz de estar aqui – completou.

Um ponto importante citado por Rafinha foi sobre a diferença de calendário entre a Europa e o futebol brasileiro. O lateral entrou em campo 26 vezes em sua última temporada pelo Bayern. A efeito de comparação, Pará, até então titular, entrou 61 na temporada 2017, quando o Flamengo avançou às finais de Copa do Brasil, Carioca e Sul-Americana.

– De fato, o futebol europeu é diferente do Brasileiro. Lá uma temporada “cheia” um clube não chega a 60 jogos. E também eu alternava muito com o Lahm, capitão do Bayern e da seleção da Alemanha. Vou ter que ter uma carga maior, normal, e decidir tudo com o treinador – salientou.

Confira mais declarações de Rafinha:

CLIMA DO RIO

Quando falaram que era inverno carioca, não quis perguntar como é no verão (risos). Mas sou brasileiro, Londrina também é muito quente e vou estar preparado.

PRESSÃO POR TÍTULOS

Joguei no Bayern por oito anos, joguei no Schalke 04. Lá a cobrança é diária, você é campeão hoje e depois não vale mais nada. Sei que tem muita cobrança no Flamengo, da torcida, mas com razão. É um clube grande e estou preparado. Não sou nenhum menino.

RECEPÇÃO

Fiquei feliz. não é comum no futebol europeu. Foi uma coisa que achei muito legal, fiquei muito feliz. Os torcedores se arriscando, algumas senhoras naquele empurra empurra. A torcida do Flamengo é uma coisa única.

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