CSA atropela Figueirense 3×0 no Rei Pelé

CSA não tomou conhecimento do Figueirense, na noite dessa terça-feira (6), e venceu por 3 a 0, no Rei Pelé, em jogo pela 14ª rodada da Série B do Brasileiro. Os gols do Azulão foram de Paulo Sérgio (de pênalti) e Nadson, no 1º tempo; e de Pedro Lucas, na etapa final.

Com esse resultado, o Azulão ocupa agora a 12ª posição, com 16 pontos; enquanto o Figueira é o 16º lugar, com 13 pontos.

O time azulino volta a campo no sábado (10), para enfrentar o Paraná, também no Rei Pelé, às 18h30. Quanto ao Figueirense recebe a Chapecoense, na sexta (9), no Orlando Scarpelli, às 16h.

Antes de a bola rolar foi dado um minuto de silêncio, pelas vítimas da Covid-19 e extensiva a João Batista da Silva, 60, ex-atleta, ex-presidente do Sete de Setembro e dirigente da Federação Alagoana de Futebol (FAF), falecido nessa segunda-feira (5).

1º tempo

O Figueirense começou pressionando o CSA. Mas a partir dos 10 minutos, o Azulão passou a tocar a bola no ataque. Aos 17 minutos, o Figueirense tentou a tabela pelo meio, mas perdeu a bola e o CSA começou o contra-ataque. Foi quando Matheus Neris derrubou Nadson na área e o árbitro marcou pênalti em favor do CSA. Paulo Sérgio cobrou e abriu o placar no Rei Pelé: 1 a 0.

Pedro Sérgio deslocou o goleiro do Figueira e abriu o placar em cobrança de pênalti

FOTO: AILTON CRUZ

 

Não demorou muito, foi dez minutos depois que o Azulão ampliou. Aos 27 minutos, Nadson dominou a bola, girou em cima de Marquinho e chutou bonito para o gol: 2 a 0.

Nadson marcou um lindo gol e ampliou para o Azulão

FOTO: AILTON CRUZ

 

O CSA seguiu pressionando. Aos 31 minutos, Paulo Sérgio chutou para o gol, mas foi bloqueado. E, aos 32, após cobrança de escanteio, Rodolfo Castro deixou a bola escapar e Luciano Castán quase marcou o terceiro, pois a defesa afastou o perigo.

A 1ª etapa se encaminhava para o final e o Figueira pressionava. Aos 48 minutos, Patrick levantou a bola na área para Bruno Michel e Castán tirou de cabeça. E, sem tempo para mais nada, o árbitro encerrou o 1º tempo.

Etapa final

No 2º tempo, o CSA não voltou bem no início, caiu de produção, não marcava bem e dava espaço ao adversário. Mas, aos 11 e aos 13, chegou com perigo. Na primeira vez, Paulo Sérgio ajeitou a bola para Pimpão e ele chutou direto, levando perigo. Na segunda, Pimpão cruzou na área para Paulo Sérgio, que dominou e chutou para o gol, mas ela foi por cima da meta.

Azulão não iniciou bem a etapa complementar, mas continuou no ataque

FOTO: AILTON CRUZ

 

Aos 21 minutos, o Figueirense, que tinha o domínio do jogo, chegou. Paulo Ricardo cruzou na área, mas Keké não conseguiu concluir. Do outro lado, Everton Santos também tentou chegar e não alcançou, para alívio do time azulino. Aos 28 minutos, os técnicos já tinham feito as cinco mudanças permitidas em suas equipes.

Passando dos 30 minutos, tentando garantir o resultado, o Azulão se fechou todo em campo. Aos 36 minutos, em falta em seu favor, Andrigo cobrou, mandando direto para o gol, mas a bola foi por cima da trave.

O duelo ia se encaminhando para o fim e, aos 39, veio o terceiro gol do CSA. Pedro Lucas entrou na área e deu tapinha por cima com a ponta do pé, para ampliar a vantagem do CSA. Foi a lei do ex no Rei Pelé: 3 a 0.

Azulinos comemoram ótima atuação no Rei Pelé

FOTO: AILTON CRUZ

 

O CSA trabalhava a bola no meio de campo, no finalzinho, aos 44 minutos, e só administrava o resultado. O árbitro deu quatro minutos de acréscimos e, aos 49, pontualmente, a partida foi finalizada: 3 a 0 para o Azulão.

CSA – Matheus Mendes; Cleberson, Luciano Castán, Diego Renan e Rafinha (Igor Fernandes); Geovane, Yago (Marquinhos) e Nadson (Pedro Júnior); Andrigo, Rodrigo Pimpão (Victor Paraíba) e Paulo Sérgio (Pedro Lucas). Técnico: Mozart Santos.

Figueirense – Rodolfo Castro; Patrick, Alemão, Paulo Ricardo e Pereira; Arouca (Gabriel Lima), Matheus Neris (Elyeser), Marquinho (Everton Santos) e Everton Galdino (Dudu); Bruno Michel e Diego Gonçalves (Keké). Técnico: Elano.

Árbitro: Leandro Bizzio Marinho (SP).

Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Gustavo Rodrigues de Oliveira (SP).

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